Tenho uma ideia que guardei num postal com letras bem pequenas. Mas hoje, vou desenhar as linhas dessa ideia:
Inês sonhava. Inês era feliz. Ainda o é.
Ela costumava pensar se seria possível, um dia, ler a mente das pessoas ou até tornarmo-nos invisíveis. Gostava de se invadir nestes pensamentos e pensar no que seria quando não é.
Falámos muitas vezes sobre estes e outros assuntos. Sou o Bernardo, o amigo mais próximo que a Inês teve nos ultimos quinze anos, certamente, ou talvez em toda a vida. Mas onde começa e acaba a vida?
Ela costumava pensar se seria possível, um dia, ler a mente das pessoas ou até tornarmo-nos invisíveis. Gostava de se invadir nestes pensamentos e pensar no que seria quando não é.
Falámos muitas vezes sobre estes e outros assuntos. Sou o Bernardo, o amigo mais próximo que a Inês teve nos ultimos quinze anos, certamente, ou talvez em toda a vida. Mas onde começa e acaba a vida?
Bem alto no céu, o dia amanhece e o rádio transmite as noticías habituais.
Tomara banho. E para o dia de hoje escolheu um vestido fresco e leve, que lhe mostrava ligeiramente as linhas do corpo.
Animada, disse para Sasha, a sua gata, de pelo cinzento e branco, e toda ela de ar aristocrata, muito dona de si:
- Vês, minha Sasha, as notícias bem adivinhavam um dia primaveril. Vamos querida, vamos ver as cores do dia!
Tomara banho. E para o dia de hoje escolheu um vestido fresco e leve, que lhe mostrava ligeiramente as linhas do corpo.
Animada, disse para Sasha, a sua gata, de pelo cinzento e branco, e toda ela de ar aristocrata, muito dona de si:
- Vês, minha Sasha, as notícias bem adivinhavam um dia primaveril. Vamos querida, vamos ver as cores do dia!
1 comment:
Lembro-me desta tua ideia! ;-)
Quero saber mais, porque gostei do que li. Conta-me lá mais sobre a Inês
Aguardo...
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