São algumas, breves, notas musicais acabadas de sair das cordas percutidas de um piano, produzidas pelos dedos, de pele suave, que o tempo não maltratou, fazendo-me assim mergulhar em algumas ideias passadas, por oposição às presentes.
Hoje roubei (colhi) uma magnólia... é delicada, de notável beleza. Agora é deslumbrante, mas não tarda e perderá o viço, a exuberância.
Nada dura sempre, não é?
Nada dura sempre, não é?
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