Entre as palavras que pairam no espírito, aqui, a vida neste instante.
Procurei montanhas e encontrei-as. Algumas subi e em algumas havia ar fresco, noutras chuvas torrenciais. Nessas idas e vindas tive silêncios que foram cruéis e castigaram. Nessas mesmas idas e vindas tive também sorrisos que alegraram. O tempo guardou alguns momentos e derreteu outros.
Quem pediu a verdade, perguntei. Fui eu, ouvi dentro de mim...
Porque anseio sempre, como se fosse um ritual, para que não haja fim, esse em que se teme a forma que possa adquirir.
Dormente, fechei os olhos. Ouvi o som de quem respira; inspira, aflitamente; insistentemente, depois de se suster a respiração durante alguns segundos.
Deixei que o sabor das palavras me invadisse, pela força da minha persistência. Mas tudo era descoberta nessas palavras…
Por mim, tive de regressar. E talvez pela primeira vez regressei por completa.
Conclui que o espelho nunca precisou de uma luz vizinha, porque essa está dentro de mim. Essa que me permite ver nesse espelho que procuro e não a luz que pensava procurar.
Sim, sempre soube que a diferença entre mim e o meu reflexo é equivalente ao que digo e faço. E possivelmente eu nunca venha a ser diferente. Sou eu.
Saturday, July 28, 2007
Status quo
Sunday, July 22, 2007
Melodia. Harmonia. Ritmo
"A música pode ser considerada como uma forma de arte. E como arte, é criação, representação e comunicação. Na relação dos vários planos sensoriais, a sinestesia, permite -nos "ver" a música como uma construção com comprimento, altura e profundidade."
Thursday, July 19, 2007
Saturday, July 07, 2007
Siga
Percebo que preciso sempre de respirar fundo para obter uma segurança interior, para poder assim ter bom senso, para tudo. E não um vórtice de ideias, que não nos deixam sossegar a mente nem um pouco... Sei como isso afecta a nossa pessoa e como se propaga em Relatividades; Percepções; Subjectividades.
Percebo que não podemos obrigar, mas sim compreender.
Percebo e sigo.
Até: Já; Breve; Logo; Quando tiver de ser; Quando não tiver de ser.
Até... um não sei, onde não há pontos questionáveis, nem linhas problemáticas.
Percebo que não podemos obrigar, mas sim compreender.
Percebo e sigo.
Até: Já; Breve; Logo; Quando tiver de ser; Quando não tiver de ser.
Até... um não sei, onde não há pontos questionáveis, nem linhas problemáticas.
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