Monday, January 23, 2012

A resposta está numa constante preocupação com a objetividade?

Quando olhamos nos olhos que sabemos conhecer, sentimos o conforto que é estarmos aninhados e quentes no casulo. Os sentimentos que vêem de dentro, que perduram e crescem, quando pensamos que já não podem mais, é como uma surpresa dada num brilho esplêndido. Como é que procurarmos ter tantas perguntas e tantas dúvidas. Pensar que são essas mesmas perguntas que nos fazem crescer, conhecer e saber. Não, não são! Se tudo o que é preciso agora é respirar cada segundo com o apreço de cada dia.


Saturday, January 07, 2012

Ele diz:

Quero um beijinho na minha boca, cheio de molho e carinho, mão na anca e muincos miminhos. Sim! Assim é sentir e viver nos olhinhos da Mel.

Thursday, January 05, 2012

O que vês é azul, azul da cor do céu, do ar e do mar. É fresco. Por vezes ponho-o em uso.
O meu azul esconde palavras, palavras escondidas no azul e palavras escondidas entre palavras. Se isto fosse mais uma pagina do facebookiii diria que: GOSTO GOSTO GOSTO. Céus!

Crio ao som de Ludovico Einaudi.

ô

Eu acredito nas coincidencias. Nos actos que se sobrepõem. Nas formas exactamente iguais. Acredito e isso dá-me ar, brilho, espaço para continuar.
Gosto de ver as boas intenções mesmo que não cheguem a actos (atos... socorro). OdeIO o Novo Acordo Ortográfico. Neste antes e depois que mais me parece uma  taralhouquice!

 
Nunca deixamos de sentir aquilo que não dizemos.