Quando olhamos nos olhos que sabemos conhecer, sentimos o conforto que é estarmos aninhados e quentes no casulo. Os sentimentos que vêem de dentro, que perduram e crescem, quando pensamos que já não podem mais, é como uma surpresa dada num brilho esplêndido. Como é que procurarmos ter tantas perguntas e tantas dúvidas. Pensar que são essas mesmas perguntas que nos fazem crescer, conhecer e saber. Não, não são! Se tudo o que é preciso agora é respirar cada segundo com o apreço de cada dia.
Monday, January 23, 2012
Saturday, January 07, 2012
Ele diz:
Quero um beijinho na minha boca, cheio de molho e carinho, mão na anca e muincos miminhos. Sim! Assim é sentir e viver nos olhinhos da Mel.
Thursday, January 05, 2012
ô
Eu acredito nas coincidencias. Nos actos que se sobrepõem. Nas formas exactamente iguais. Acredito e isso dá-me ar, brilho, espaço para continuar.
Gosto de ver as boas intenções mesmo que não cheguem a actos (atos... socorro). OdeIO o Novo Acordo Ortográfico. Neste antes e depois que mais me parece uma taralhouquice!
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