Gostava que perto da minha janela se pudesse olhar para uma grande extensão de água, para que o seu som me embalasse nas horas que não consigo adormecer. Como não há janela, pelo menos sei, que na rua está frio suficiente para me gelar os pensamentos...
Thursday, November 22, 2007
Wednesday, November 21, 2007
Onde estou? Estou sempre aqui, nas palavras que escolho e que me delineiam. Não tenho limites nestas linhas que não terminam, que se cravam no azul de fundo e se prolongam nas horas tardias pela procura do nada. Apenas pelo prazer de estar sem dizer - estou aqui.
Letras sem sentido, é tudo o que eu quero que sejam para quem as encontre. Que não sejam o espelho de alguém mas que subsistam pelo sabor da verdade.
Sem ouvir os meu próprios passos, facilmente me perco. Vivo aqui nas incertezas dos sonhos de quem se esconde, de quem não encontra respostas complacentes.
Letras sem sentido, é tudo o que eu quero que sejam para quem as encontre. Que não sejam o espelho de alguém mas que subsistam pelo sabor da verdade.
Sem ouvir os meu próprios passos, facilmente me perco. Vivo aqui nas incertezas dos sonhos de quem se esconde, de quem não encontra respostas complacentes.
Monday, November 19, 2007
Ambiência
Dia e noite, o que eles dizem, não quero saber.
É uma partícula pequeníssima, banhada por uma réstia de luz que sobrevive e ganha forma.
Anuo e deixo-a estar, deixo-a reagir, crescer.
Acima de tudo, façam-se linhas que evolucionem no mesmo sentido!
E escolha-se o desenho pelo sua veemência.
É uma partícula pequeníssima, banhada por uma réstia de luz que sobrevive e ganha forma.
Anuo e deixo-a estar, deixo-a reagir, crescer.
Acima de tudo, façam-se linhas que evolucionem no mesmo sentido!
E escolha-se o desenho pelo sua veemência.
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