Não há caminho para percorrer.
Imagino a estrada de terra batida e humedecida. Imagino-me descalça para sentir.
Pelo olor. Esta volição desperta-me, permite, ajuda-me a ser o que sou, nesta profundidade, quando não sou. Talvez um obelisco quando não sou.
Espero até ser noite e aqui ficar. Aqui, embalada pelas palavras distorcidas, sem jeito e sem nexo. Aqui ... que não me ouvem.
Talvez seja impossível de travar esta vontade de ficar. De ficar, ficar... e apenas estar. Sem que isso me importe. Mas, sem que isto seja mais forte que uma constelação boreal. Não há maior e mais profunda contemplação. E se houver, descobrirei, se tiver de ser, mais tarde.
Imagino a estrada de terra batida e humedecida. Imagino-me descalça para sentir.
Pelo olor. Esta volição desperta-me, permite, ajuda-me a ser o que sou, nesta profundidade, quando não sou. Talvez um obelisco quando não sou.
Espero até ser noite e aqui ficar. Aqui, embalada pelas palavras distorcidas, sem jeito e sem nexo. Aqui ... que não me ouvem.
Talvez seja impossível de travar esta vontade de ficar. De ficar, ficar... e apenas estar. Sem que isso me importe. Mas, sem que isto seja mais forte que uma constelação boreal. Não há maior e mais profunda contemplação. E se houver, descobrirei, se tiver de ser, mais tarde.
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